Nos últimos anos, o número de diagnósticos positivos para transtornos do neurodesenvolvimento vem crescendo vertiginosamente. Segundo dados do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos, 1 a cada 36 crianças são diagnosticadas com TEA. Com o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade) não é diferente, pesquisas do Ministério da Saúde documentaram que entre 5% e 8% da população brasileira apresentam sinais do transtorno, caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade.
Sem dúvida alguma, se não tratados da forma correta, esses transtornos podem afetar diversas esferas da vida da vida da pessoa, principalmente das crianças. São problemas neurológicos que podem interferir com a aquisição, retenção, ou aplicação de habilidades ou conjuntos de informações específicos. Essas pessoas podem envolver disfunção da atenção, da memória, da percepção, da linguagem, da solução de problemas ou da interação social. Esses distúrbios podem ser leves e de fácil controle com intervenções comportamentais e educacionais ou podem ser mais graves, e as crianças afetadas podem precisar de mais apoio.
Independente da gravidade do transtorno, uma coisa é certa: Quanto mais cedo o diagnóstico, maiores são as chances de melhora. Isso porque o nosso cérebro possui a capacidade de se reestruturar de acordo com os estímulos que recebe do ambiente externo e essa habilidade cerebral tem o nome de “neuroplasticidade”. Vale lembrar aqui que a neuroplasticidade é mais intensa na infância, e acontece de forma muito mais dinâmica no período em que a pessoa está passando tanto pelo desenvolvimento pessoal, quanto no momento em que está adquirindo hábitos e conhecimentos sociais. Por esse motivo, é importantíssimo realizar intervenções nos primeiros anos de vida.
Quanto mais cedo são introduzidas novas práticas e rotinas terapêuticas capazes de estimular o funcionamento do cérebro, mais os neurônios podem ser treinados a superar as limitações decorrentes do Transtorno.
Mas vamos voltar agora à pergunta lá no início do texto: Você já se perguntou, alguma vez, se o seu filho pode ter algum transtorno do neurodesenvolvimento? Eu sou o Dr. Marcone, pediatra e especialista em neurologia infantil. Nos meus mais de X anos de atendimento em clínica, lidando com famílias típicas e atípicas, costumo dizer que esse questionamento é sempre o primeiro sinal de que algo pode não estar certo.
A sua dúvida é muito relevante! Quem conhece mais os filhos do que os próprios pais, não é mesmo? Mas eu tenho algo importante para te falar: O tempo joga contra as famílias durante esse processo de identificação dos sinais até o início do tratamento. Isso porque um diagnóstico tardio pode atrasar o desenvolvimento das habilidades sociais e de comunicação da criança.
E eu não estou aqui te falando isso para te assustar ou criar pânico.
Estou aqui porque tenho a solução para te ajudar a usar o tempo a seu favor.
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